sábado, fevereiro 11, 2006

Ouça-me bin Laden apresenta tendências da moda muçulmana para 2006

Já é oficial. A nova super-estrela da moda mundial, o super-estilista Ouça-me Bin Laden, herdeiro da dinâmica e do estilismo do malogrado Gayanni Versace, vai apresentar desfiles em Paris, mas também Roma, Madrid, Nova Iorque, Londres, Lisboa, Washington, Bagdade, Jerusalém, Damasco, Bali, Riade (sua terra natal) e, claro, Kabul, onde actualmente reside, num dos mais luxuosos complexos cavernísticos jamais ocupados pelo homem desde o paleolítico.

As geniais criações do estilista incluem entre outras pérolas, um vestido da bombista suicida iraquiana, em tons escarlartes (inclui a modelo), indumentária de luto feminina e masculina com kits de bombas (inclui um exemplar do Corão-suicida), caixões fabricados em C-4, botas-bomba e, claro o turbante-bomba-incendiária e o turbante-dinamite, recentemente divulgado na imprensa dinamarquesa.Em relação a este último item, Ouça-me Bin Laden, não conseguiu disfarçar a sua revolta em relação à classe jornalística em geral (que o diga Sebento Andrajoso a quem ofereceram 70 virgens, activistas da Quecas de Atalaia-Barquinha, a troco de uma missão suicida, como voluntário “convidado”), por terem, usado de expedientes dignos de um qualquer enredo de espionagem industrial de Hollywood, revelado em primeira mão aquela que deveria ser a revelação mais surpreendente, para cuja apresentação já havia inclusive convidado o profeta Mao-Mao-Maria, aliás em provas do referido acessório quando o sagrado sossego do profeta foi perturbado pelo espírito liberal e libertino do Ocidente.
Se apanho aquele bárbaro louro, enfio-o num posto da polícia iraquiana para ele ver como é bom. Ou então enfio-lhe uma merda daquelas na cabeça e ponho-o numa avião para Nova Iorque", rematou.