domingo, novembro 13, 2005

Pelicano nega que a Igreja seja masculina

D. Jota Pelicano representante máximo do eterno embuste em Portugal disse que a Igreja não é masculina. Tal constatação, observou o dito prelado, decorre dos expedientes adoptados pelos Padres de Bóston os quais pegaram nas criancinhas e afeminaram-nas por meio das práticas que são sobejamente conhecidas.
Igual expediente, prosseguiu foi aliás já em Portugal experimentado em vários locais e em especial na Madeira pelo Padre Fornicalho. Mas as provas de que a Igreja não é uma instituição masculina não se ficaram por aqui. “Pois não teve já a Igreja uma Papisa, no caso Joana, a qual morreu durante a parição. Ainda que não queiramos reconhecê-lo, a verdade é que existiu. Mas não se pense que somos todos maricas como os gajos da 69ª Companhia ou os tipos do esquadrão Gayato! Não temos nós freiras, as quais amiúde visitamos? E Maria Madalena? Não foi ela a mulher do Jota? Não queimámos nós inúmeras mulheres na fogueira? Não as torturámos por acaso? E, por fim, não usamos todos nós saias? Mais femininos não poderíamos ser! Portanto não somos uma instituição masculina!” – rematou Sua Indecência, arredondando as saias.