sábado, fevereiro 11, 2006

Mao-Mao-Maria comete atentado suicida a bordo de ferry egípcio

Moi-Ses, ele mesmo, primo direito de Mao-Mao-Maria e de Isaías mais uma vez separou as águas do mar vermelho, procurando auxiliar as autoridades no salvamento dos milhares de náufragos do afundamento de um ferry, durante a passada semana, o qual terá sido literalmente incinerado pelo turbante-bomba-incendiária do seu primo Mao-Mao-Maria, em protesto contra as representações caluniosas de que foi alvo por parte de bárbaros cartonistas viking. Mao-Mao-Maria confessou ter provocado este ataque suicida (o 143563257732356.º da sua longa vida de quase catorze séculos), por aquilo que chamou de “justiça do profeta contra os porcos pagãos do ocidente que ousaram ridicularizar o Islão e a mim em particular. Onde já se viu um turbante-bomba? Alguma vez nos ataques suicidas que todos os dias acontecem no Iraque, na Palestina, na Tchetchénia, na Turquia, na Arábia Saudita, no Líbano, no Egipto, etc., etc., etc., ousamos profanar as sagradas vestes do Islão? Nunca! Pois então, porquê esta afronta? Um turbante-bomba? Pois se era o que queriam, aqui o têm! Já estou a ver todos os muçulmanos da China mandarem aquilo pelo ar, já estou a ver o Ouça-me bin Laden, pegar nos turbantes-bomba para os novos ataques aos porcos amercianos………” vociferou Mao-Mao-Maria, tendo o sinal de videofone sido subitamente cortado a meio da entrevista que 70 virgens do Intendente, mais outras 70 da zona do Técnico (que estavam de reserva) conduziam via satélite com o verdadeiro profeta da desgraça (alheia).