segunda-feira, novembro 21, 2005

Feira do Sexo em Singapura


Singapura não pára de surpreender. A cidade-estado onde, por exemplo, são enforcados todos os genuínos brochistas de esquerda, onde se é arrecadado por cuspir ou por deitar uma pastilha para o chão, pasme-se, organizou uma feira de sexo.
Foram, para tal, suspensas, na referida feira, as proibições em vigor relativas à exibição de quaisquer artefactos, comportamentos e/ou actos capazes de suscitar reacções libidinosas. Assim, o “aberto” regime permitiu, entre outras coisas, brutais orgias com droga à discrição, filmes porno sem restrições de acesso, a distribuição em massa de camisas, tonificadores faciais, correntes, algemas, espanadores do pó, vaselina, comprimidos azuis, chicotes, entre outros. Note-se que foram impressos 100 milhões de exemplares do Kamasutra assim como foram efectuadas encomendas em que todo o mobiliário dos stands foi especialmente fabricado em pau de Cabinda. Para as senhoras queques da alta sociedade de Singapura foi importado um contentor de machos africanos especialmente dotados com equipamento XXXXXXL e preparado para a satisfação dos mais bizarros caprichos. As tias do jet-set português emigraram por estes dias para esse paraíso do sexo, viajando directamente da capital do cavalo para lá, esperançadas na manutenção das dinâmicas adquiridas na golganenese vila.